Quais são os altos e baixos de ser um distribuidor de um produto

Empreendedores pesquisam empresas antes de assumir o compromisso de abrir uma empresa ou comprar uma franquia. Tornar-se um distribuidor atacadista coloca o empresário no meio do mercado de varejo entre os fabricantes e os usuários finais. Pode ser um negócio emocionante, pois há muitos altos e baixos para ser um distribuidor.

Indústria Insider

Um distribuidor está em contato constante com fabricantes e lojas de varejo. Isso permite que o distribuidor fique a par das novas tendências de tecnologia e também ouça como as tendências de compra dos consumidores estão mudando o mercado. Um distribuidor pode se tornar um parceiro de negócios de valor inestimável para fabricantes que desejam saber o que os consumidores estão pensando e para varejistas que desejam ter informações privilegiadas sobre lançamentos de novos produtos. Isso pode dar a um distribuidor uma trilha interna para ajudar os fabricantes a lançarem novos produtos populares. Também pode ajudar o distribuidor a recomendar atualizações de produtos que beneficiem seus pontos de venda.

Relacionamentos de fabricantes

Quando os fabricantes estabelecem relacionamentos com grandes lojas de varejo, os fabricantes costumam trazer um distribuidor como aquele que atuará como o intermediário do produto. Em alguns casos, o fabricante receberá solicitações em grande quantidade de lojas de varejo e as encaminhará a um distribuidor. Uma boa relação de trabalho com um fabricante pode levar a negócios lucrativos que exigem muito pouco trabalho de vendas por parte do distribuidor.

Reclamações do cliente

Quando um cliente de varejo quer reclamar de um produto ou devolver um produto que não gosta a uma loja de varejo, esse varejista vai voltar ao distribuidor que comprou o produto e não diretamente ao fabricante. Produtos que estão além da data de devolução, ou onde o varejista não tem fatura para provar que o produto foi comprado desse ponto de venda, podem se transformar em pesadelos no atendimento ao cliente e áreas potenciais de perda de receita. Um eficiente departamento de atendimento ao cliente com políticas rígidas sobre o que um distribuidor pode e não pode fazer irá proteger o distribuidor de perdas significativas. Isso fará com que os pontos de venda considerem sua possível perda em um problema de atendimento ao cliente e forçará os varejistas a desenvolver hábitos eficazes de atendimento ao cliente.

Roubo

Os distribuidores que enviam grandes quantidades de produtos caros para uma variedade de pontos de venda estão expostos à possibilidade de roubo. A exposição do fabricante ao roubo é baixa porque é enviada apenas para um punhado de locais de distribuição. O distribuidor está enviando para centenas, possivelmente milhares, de locais de varejo e a possibilidade de roubo ou perda de produto é muito maior. A empresa distribuidora pode se proteger desenvolvendo políticas que evitem que o produto seja enviado para locais duvidosos, como residências ou hotéis. O distribuidor deve trabalhar com transportadoras de renome que estejam cientes dos desafios na entrega de produtos para algumas áreas e tenham desenvolvido métodos para reduzir perdas.

Logística

A força de uma empresa distribuidora é baseada em sua capacidade de entregar produtos a uma vasta rede de varejo. Isso exige a coordenação do recebimento e envio de produtos para e de vários locais de depósito. O distribuidor precisa desenvolver políticas eficientes de remessa e manuseio que darão aos fabricantes a confiança de que seus produtos atingirão com segurança essa grande rede de produtos de varejo. O distribuidor mantém a logística, contratando pessoal experiente em coordenação de armazém e mantendo uma vigilância atenta em toda a atividade do armazém.

Publicações Populares