Regulamentos do governo em um negócio

As regulamentações são um fator significativo que pode impedir que seus negócios cresçam. De acordo com um jornal de 2009 da Universidade do Estado da Califórnia, em Sacramento, em 2004, as pequenas empresas gastaram 1, 1 trilhão de dólares ou 11% do produto interno bruto dos EUA em conformidade com as regulamentações federais. Esses custos, no entanto, protegem o público e garantem que todas as empresas compitam de forma justa no mercado aberto.

História

Alguns dos fundadores, como Thomas Jefferson, consideravam o governo uma presença intrusiva na vida das pessoas e tentavam garantir que as empresas pudessem florescer sem restrições, segundo o Departamento de Estado. Pequenas empresas eram vistas como uma extensão da liberdade de uma pessoa prosperar. Durante a década de 1880, no entanto, invenções como a máquina a vapor e o telégrafo conectaram até mesmo as áreas mais remotas do continente e deram origem a grandes empresas. Essas grandes empresas tinham recursos para fechar pequenos negócios, exigindo que o governo interviesse e protegesse os pequenos empresários.

Tipos

Existem dois tipos principais de regulamentações governamentais: econômicas e sociais. A regulação econômica ajusta preços e condições da economia. As regulamentações sociais protegem os interesses do público, como saúde e meio ambiente, da atividade econômica. Geralmente, os regulamentos sociais têm sido muito populares desde a década de 1960, enquanto os regulamentos econômicos caíram em desgraça na época.

Efeitos

Regulamentos governamentais podem ajudar e prejudicar empresas. Segundo a Administração de Pequenas Empresas dos EUA, as pequenas empresas pagam 40% a mais para cumprir as regulamentações federais do que as grandes empresas. Por outro lado, as regulamentações federais, como a lei antitruste, são vitais para garantir que algumas empresas não consigam se conformar em aumentar artificialmente os preços.

Crítica

Alguns críticos da regulamentação governamental, como Gerald P. O'Driscoll, do "Wall Street Journal", consideram quase toda a legislação econômica infrutífera. A teoria da escolha pública é um dos principais argumentos para reduzir a interferência do governo. Afirma que os funcionários públicos em uma economia tomam decisões que mais beneficiam. Os reguladores encarregados de fazer cumprir a legislação acabarão por escrever regras que beneficiam o setor que regulam por causa de uma "captura cognitiva". Os comitês de supervisão do Congresso, por exemplo, ouvem principalmente de especialistas que tentam promover uma indústria e também se tornam devedores a contribuições de campanha.

Futuro

Até a recessão econômica de 2008, a ideia de desregulamentação continuava ganhando força no governo federal. A desregulamentação, no entanto, levou a empréstimos predatórios e uma série de escândalos de investimento em Wall Street. Segundo a Bloomberg Businessweek, após 2009, os EUA devem ver mais regulamentação, especialmente nos setores financeiros e de proteção ambiental.

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