Planejamento imobiliário e financeiro para parceiros de negócios
Planejamento imobiliário e financeiro andam de mãos dadas quando você tem um parceiro de negócios. Como parte de seu plano geral de negócios, você precisa levar em consideração o que acontecerá com sua empresa caso você ou seu parceiro morram. Existem estratégias que você definitivamente deve considerar e, em seguida, implementar uma para proteger os interesses comerciais de você e seu parceiro.
Acordo de parceria
O acordo de parceria em si é o alicerce sobre o qual começa o processo de planejamento patrimonial e financeiro. Dentro do próprio contrato de parceria, são incluídas cláusulas que dão a um sócio sobrevivente a capacidade de adquirir a participação de um parceiro falecido no negócio no momento da morte.
Seguro de Vida Mútuo
Cada parceiro em uma empresa precisa fazer um seguro de vida, com o outro parceiro nomeado como beneficiário. Seguro de vida do termo é a escolha adequada porque é o tipo de produto menos caro e fornece precisamente a cobertura necessária.
O objetivo da compra de seguro mútuo de vida não é proporcionar a um parceiro um benefício financeiro direto devido à morte do outro parceiro. Em vez disso, o seguro de vida mútuo é importante no processo de planejamento financeiro e patrimonial, pois fornece fundos para que um parceiro de negócios compre a parte do parceiro falecido no negócio. Em outras palavras, de acordo com o contrato de parceria, o sócio sobrevivente tem o direito de comprar o interesse do parceiro falecido no negócio dos herdeiros remanescentes dessa pessoa. A contratação de um nível adequado de seguro de vida garante que haja dinheiro para essa transação.
Direito de Sobrevivência
Outra ferramenta importante no planejamento patrimonial e financeiro para os parceiros de negócios é a propriedade conjunta da propriedade com o direito de sobrevivência. Esse tipo de acordo de propriedade é usado com contas imobiliárias e financeiras. Através de uma propriedade conjunta com direito de sobrevivência, com a morte de um dos parceiros, o parceiro sobrevivente torna-se automaticamente o único proprietário da propriedade em questão. Não há necessidade de procedimentos de inventário para transferir o interesse na propriedade. Não há responsabilidade tributária gerada como resultado da mudança automática na propriedade.