Como o Ato Wagner Afetou os Recursos Humanos
Primeiro conhecido como "pessoal", o departamento de recursos humanos serviu como um centro administrativo que contratou funcionários e manteve os registros de emprego exigidos pela lei. Depois da Lei Wagner de 1935, que dava aos empregados o direito de sindicalizar, atacar e negociar condições de trabalho, benefícios e compensações, o RH usava outro chapéu chamado "relações de trabalho" ou "relações industriais". Comumente conhecida como Lei Nacional de Relações Trabalhistas, essa legislação mudou a forma como os recursos humanos gerenciam uma força de trabalho em um ambiente sindicalizado.
Definições de NLRA
O NLRA suporta direitos do trabalhador especificando práticas que o gerenciamento deve evitar. Essas práticas trabalhistas injustas estabelecem que a administração não pode interferir nos esforços de sindicalização dos empregados, governar um sindicato, recusar-se a negociar com representantes sindicais ou discriminar funcionários que apóiam ou pertencem a um sindicato ou que buscam ação legal relacionada a cláusulas NLRA. Essas restrições afetam os planos de equipe de RH, a comunicação dos funcionários e as ofertas de compensação e benefícios.
RH pessoal
Um contrato de trabalho negociado sob o NLRA descreve os procedimentos e políticas que o RH deve seguir em relação a demissões, promoções, treinamento, agendamento de considerações como horas de trabalho, horário de intervalo e refeição e transferências. Outros aspectos do gerenciamento da força de trabalho que são cobertos pela negociação coletiva influenciam as regras de trabalho, como medidas disciplinares, decisões de término, avaliações de desempenho e testes de drogas, todos os quais afetam a capacidade de RH de agir de forma independente.
Comunicação de funcionários
Por causa da Lei Wagner, o RH deve garantir que qualquer comunicação dirigida aos funcionários não possa ser vista como influenciando os direitos de organização dos membros do sindicato e dos trabalhadores que optam por não ser representados. O National Labor Relations Board, uma agência federal independente criada para fazer cumprir a Lei Wagner, exige que a HR exiba seu pôster para informar os funcionários sobre seus direitos na NLRA. As políticas de RH relativas ao uso de mídias sociais pelos funcionários devem estar de acordo com a Seção 7 da lei, que proíbe os empregadores de retaliar ou restringir o discurso do funcionário relacionado à negociação coletiva. Os funcionários abrangidos por um acordo de negociação têm o direito de ter um representante do sindicato presente durante as discussões de desempenho ou participação iniciadas pelo RH ou por um supervisor.
Compensação total
Os pacotes de benefícios e as escalas salariais se enquadram nos contratos sindicais possibilitados pela Lei Wagner. O RH deve obedecer aos termos negociados. Esses termos normalmente descrevem determinação de antiguidade, feriados remunerados, férias, dias de doença e pessoais e contribuições para aposentadoria. Os salários e os aumentos programados, o centro da maioria das negociações trabalhistas, afetam os orçamentos de RH, assim como os critérios de elegibilidade e contribuições dos funcionários para programas de assistência médica e de empregados cobertos por um contrato.